quinta-feira, 19 de maio de 2011

Forró em Paris. Paris?! - Festival de Forró Ai que bom

Há um tempo atrás vocês viram por aqui a entrevista que foi feita com a vocalista do Bicho de Pé sobre forró na Europa. Tive a oportunidade de conhecer algumas pessoas que estão por lá e desso contato surgiu o convite de participar do Festival Ai que Bom, que aconteceu na cidade de Paris do dia 22 ao dia 25 de Abril de 2011.

Ao estar lá, pude vivenciar um pouco do movimento de forró na Europa, além de conhecer pessoas que são muito apaixonadas por esse ritmo. E hoje venho dividir um pouco dessa experiência com vocês.

Começo destacando a principal diferença de um festival de forró no Brasil e de um na Europa. Enquanto aqui vemos apresentações de forró de vários trios e bandas, competições de músicos e dançarinos, além de várias horas de muita dança, por lá as coisas são bem diferentes. A exemplo do que acontece na Alemanha com o Festival Forró de Domingo (que terá sua 4ª edição em Junho), o Festival de Forró Ai que Bom de Paris, trouxe em sua programação, dias repletos de aulas, com professores de vários lugares e a noite os "bailes" de forró. Essa diferença se dá, pelo que pude perceber ao conversar com os participantes, por um simples motivo: os europeus querem aprender a dançar.

Quando ouvimos falar que existem festas, aulas e bailes de forró em outro país, imaginamos que nesses lugares encontraremos muitos brasileiros, mas não é isso que acontece. Nesses dias que passei por lá, encontrei poucos brasileiros, tinha mesmo era gente de vários lugares da europa: França, Alemanha, Inglaterra, Finlandia, Turquia e outros lugares mais. A língua que poderia ser uma barreira (eu não falo francês) foi uma das gratas surpresas que tive. O que mais ouvi eram pessoas conversando em português. E nos raros casos em que alguém não conhecesse nossa língua, alguém traduzia ou, então, arriscávamos o inglês. E, claro, sempre a mímica ajudava em caso de dúvida extrema.

Outra surpresa que tive lá foi o jeito carinhoso e receptivo com o qual fui recebida. Claro, que esse fato se deu com as pessoas ligadas ao forró de alguma forma, mas mesmo assim, me senti bem acolhida.

Bom, falando agora um pouco sobre a dança, preciso dizer: DANCEI MUITO por lá, de ficar com dor nas pernas. A galera tá dançando bem, de um jeito gostoso e divertido. É bom pra dançar e é bonito de ver. A única coisa é que senti falta de alguns passos, algumas "brincadeiras" que alguns cavalheiros daqui fazem durante a dança e que não vi por lá. Acho que falta um pouco da “malícia brasileira”.

Outro fato interessante, durante os shows qualquer pessoa pode e deve tirar qualquer pessoa pra dançar. Lá não tem nenhum problema uma dama tirar um cavalheiro pra dançar. Não existe esse "preconceito". Os homens não vêem esse ato com segundas intenções. É dança pura e simplesmente. Sobre os shows, eles foram espetaculares. As casas estavam cheias, a galera dançando e cantando as músicas em português. Foi de arrepiar.

Sai de lá com a certeza de que o festival foi um sucesso. Foi uma experiência emocionante, gratificante e muito feliz.
Juliana Neves
@julis_neves

sexta-feira, 18 de março de 2011

Um sítio numa estradinha de terra em Cabreúva...


Um sítio numa estradinha de terra de Cabreúva, pessoas de vários estados diferentes, muitos trios de forró e alguns DJs... teria como não ter dado certo?! Até sim se não fosse o profissionalismo da equipe que organiza o Rootstock!
A versão fora de época realizada no carnaval – Carnaroots – não deixou nada a desejar.
Desde a organização pré-evento, a estrutura, alimentação, decoração até a energia dos organizadores, funcionários e dos próprios forrozeiros, tudo foi sensacional!
Carnaval é sinônimo de farra, folia, diversão e para os forrozeiros não poderia ter sido diferente! Até marchinha e frevo curtimos ao som de Zé Paraíba.
Além de um momento divertido a bagagem cultural é muito forte. Os forrozeiros mais antigos tem oportunidade de aproveitar e reviver! Enquanto que pra aqueles que são mais novinhos, mas já foram mordidos pelo bichinho acabam vivendo uma overdose de “novidades” instigando a curiosidade e fazendo buscar mais e mais!
O evento tava tão gostoso que não dava pra fazer um post curtinho, a vontade é de descrever tudinho pra que você que ficou em casa ou pulou carnaval, pudesse sentir como se estivesse lá! Então segue aí em duas partes:
Pra dar um gostinho da festa                               Pra você conhecer a estrutura e ir

Pra dar um gostinho da festa:
A primeira noite – sábado – contou com a abertura de Diego Oliveira e na sequência o Trio Juriti que levantou a galera, logo depois o tradicional Trio Virgulino e o histórico Trio Nordestino e para o encerramento da noite nada mais que Edson Duarte!
O show do Trio Nordestino foi empolgante, no meio da madrugada, quando muitos já estavam cansados com pés e pernas doídos, eles entraram, com o repertório já conhecido que faz delirar! Foi bonito de ver alguns guerreiros ainda dançando e a maioria lá curtindo as músicas, se emocionando a cada sucesso tocado. A energia fluía do público para o Trio e vice-versa e podemos dizer que Luiz Mário quase não precisou cantar, a galera fazia isso por ele! Coroneto vibrava na zabumba e Beto se deliciava na sanfona!
Na noite de domingo a abertura foi do Trio Alvorada seguido pelo Trio Dona Zefa, a animação deles precedeu Pipoca, que ainda mais animado fez o salão ferver e se divertir com suas manobras com o triangulo! Ainda nesta noite tivemos o Trio Xamego acalmando os ânimos com sua cadencia mais tranquila para que enfim a noite fosse encerrada com o Trio Cristalino remexendo todos novamente.
Então se aproximava a última noite, um misto de cansaço com vontade que a festa não acabasse dominava o público. Nada parecia ser motivo para desanimar, nem mesmo as bolhas, calos, dores musculares e sono atrasado causados pelas noites anteriores e pelas tardes, por vezes chuvosas, mas aquecidas pelos 4 mensageiros, Zé Paraíba, Os Alegres do Nordeste, Trio Araçá, Trio Clandestino e Pisa Maneiro. Isso sem falar é claro nos intervalos preenchidos com discotecagem em vinil pelos DJs: Tick, Ivan, Vinny (BH), Josú (Campinas), Rogérinho e Jader (ES).
A segunda-feira só terminou na terça por volta das dez e tralalá! Como sempre a noite começou agitada, dessa vez com o Trio Bastião e Meketrefe, na sequencia Trio Sabiá, Rouxinol Paraibano e Benício Guimarães. Ao amanhecer do dia entrava no palco o Trio Juazeiro e para encerrar a festa o tão aguardado 3 do Nordeste!
Aliás, o show de encerramento, iniciado de manhã lá pelas 8h, foi algo memorável! Ao passo que os trios se apresentaram em média por uma hora e meia, Os 3 do Nordeste não conseguiram sair do palco antes das 10h30! O carinho do público e do Trio foi de arrepiar, lágrimas emocionadas rolaram tanto na pista como no palco. A galera cantava, pulava, fazia “uh uh uh ooooô” com direito a “ow” duplo regido por Deda, o triangueiro. O café da manhã já estava sendo servido e o Trio ainda fazia festa, com uma pedrada atrás da outra.
Os forrozeiros foram deixando o sítio, alguns com pesar por não poder esperar o fim de um show tão especial, outros curtindo tudo até o desligar do microfone. Ainda a caminho do portão de saída observávamos rodinhas cheias de sotaques diferentes, e também o som de uma sanfona, uma zabumba e um triangulo como que protestando pedindo que o evento não acabasse...

Pra você conhecer a estrutura e ir:
ALIMENTAÇÃO:
No valor do ingresso estava incluso café da manhã e almoço. As refeições eram simples e muito bem servidas e saborosas. Os horários bem pensados para a maratona forrozística, o café acontecia das 9h às 12h e o almoço das 17h às 20h.
Havia uma lanchonete pra compensar aquela fominha extra e para comprar bebidas, quanto aos preços, justos, comuns aos de casas/eventos.
Não observamos a presença de cardápios alternativos para restrições alimentares, mas você podia entrar com biscoitos e frutas, porém a entrada de líquidos não era permitida, nem mesmo de água.
FISCALIZAÇÃO:
Logo na entrada do evento acontece uma revista em todo o material que você está levando para verificar se está tudo conforme as regras pré-estabelecidas pelo evento e disponibilizadas no site.
Esse momento foi um pouco demorado já que as pessoas costumam chegar mais ou menos no mesmo horário. Mas cabe ressaltar a simpatia e cuidado dos atendentes.
LIMPEZA:
A presença constante de funcionários nos banheiros coletivos garantia a limpeza dos mesmos. As áreas comuns, salão e refeitório também estavam sempre limpos, mesmo com a chuva que insistia em cair lá fora!
Constantemente os recipientes eram esvaziados e os copos e latas (que às vezes se espalhavam mesmo com a presença de diversas latas de lixo) eram recolhidos com frequencia.
Nos chalés, houve a preocupação do evento na distribuição de papel higiênico e sacos de lixo. Mas fica a dica, se você ficar em chalé, leve algum material de limpeza pra manutenção... afinal são 4 dias com 8 a 10 pessoas no mesmo ambiente!
ORGANIZAÇÃO GERAL
Tudo foi feito com muita dedicação! É possível notar o prazer dos organizadores na realização da festa.
A compra do ingresso, reserva de chalés, esclarecimentos de dúvidas, atendimento na lojinha sempre tranquilo.
As equipes de apoio estiveram sempre prestativas, atenciosas e solícitas.
O uso de “dinheirinho” próprio durante o evento também é uma boa sacada...
O não saber a sequencia dos Trios causava uma dupla sensação, uma expectativa pra saber o que vinha e uma dúvida se entregava ao sono e dava um cochilinho pra aguentar mais depois... mas pra dormir existe a quarta de cinzas e negocio era tentar aproveitar tudo!
ESTRUTURA:
O sítio tem piscina, chalés, área de camping, banheiros, salão, cozinha, estacionamento.
Havia uma ambulância preparada para os primeiros socorros.
A lojinha contava com blusas (para o frio inesperado), camisetas, CDs, sapatilhas.
Os chalés são bons e adequados pra quantidade de pessoas.
A área de Camping é todo o gramado disponível, então há o campo de futebol e os gramados próximos aos chalés também. A chuva atrapalhou um pouco quem optou pela barraca e algumas pessoas montaram sob áreas cobertas.

Enfim agora é contar os minutos para a 10ª edição do Rootstock!

sexta-feira, 4 de março de 2011

PULAR CARNAVAL??? HUM... VAMOS É DANÇAR!!

Chegou o carnaval, maior festa da cultura popular e religiosa. Ele tem o sentido de liberdade antes do período de quaresma (40 dias de abstinência) que antecede a páscoa! A festa tem suas raízes na Europa, onde aconteciam brincadeiras e desfiles de máscaras e fantasias.
Aqui ganhou espaço e marcinhas que o deixava cada vez mais animado. Em cada região a festa tomou uma forma, como desfiles de escola de samba, trios elétricos, bonecos gigantes, festas de rua com blocos de frevo e maracatu.
Em sua essência expressa a riqueza da cultura brasileira, com danças, músicas e caracterizações!
Por esses dias muita festa vai rolar, pra todos os bolsos e gostos!
Mas com o assunto aqui é forró, e você não está a fim de pular carnaval, curta muuuuito seu forrozinho! Algumas casas de forró estarão abertas (confira aqui na agenda), vai ter o Carnarrots, e se ainda assim você não quiser sair de casa aproveite e chame os amigos e faça uma bagunça em casa mesmo!
Mas como é carnaval aproveite e dance um coco, baião, rastapé!....
São só quatro dias! A quarta de cinzas logo se aproximará e para os fiéis (ou não) a cinzas da queima dos ramos de Domingo benzerão a todos!

Pulinha

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Elba Ramalho lança CD/DVD “Marco Zero – Ao Vivo” no Sesc Vila Mariana

Nos dias 03, 04, 05 e 06 de fevereiro, aconteceu no Sesc Vila Mariana, os shows de lançamento do CD/DVD “Marco Zero – Ao Vivo”, que comemora os 30 anos de carreira de um dos maiores ícones da música brasileira e uma importante personalidade do forró pé-de-serra, Elba Ramalho.

Como era de se esperar, os ingressos acabaram em uma semana de venda, e o Teatro do Sesc, que comporta 643 pessoas, lotou nos quatro dias de apresentação. Além dos maiores sucessos de sua carreira, Elba contou sua história e fez grandes homenagens a grandes músicos, como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Alceu Valença, Dominguinhos, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo e muitos outros. Simpática e de uma energia singular, Elba fez questão de agradecer cada convidado famoso que apareceu em um dos dias de espetáculo, fazendo grandes elogios aos presentes.

Alguns cantores foram prestigiar este espetáculo e para a alegria do público, Elba fez questão de convidar essas presenças especiais para participar desta comemoração. Antes de anunciar cada cantor que dividiria o palco com esta grande musa, Elba utilizava palavras doces, elogiando muito o trabalho de cada artista. Na sexta, ela dividiu o palco com Giana Viscardi e Verônica Ferriani. No sábado, foi a vez de Chico César e Janaína Pereira (Bicho de Pé). E pra finalizar, no domingo, foi a vez de Mariana Aydar.

E como o meio é pra dançar estava presente no sábado, convidamos Janaína Pereira, pra falar um pouco sobre a emoção de dividir o palco com Elba Ramalho.

Janaína Pereira: “Minha voz está tremendo, reparem (veja o vídeo abaixo), isso nunca me aconteceu. Sou sempre tão segura e tal, me sinto em casa no palco (às vezes até demais), mas Deus e quem me conhece sabe o quanto ansiei por este momento, a emoção de cantar com Elba, olhando nos olhos dela, tão carinhosa, não há palavras que descrevam. Desde pequena ouvi a voz dela na vitrola de meu pai, ele explicando a situação política, exatamente como ela fez nesse show MARAVILHOSO que assisti com um nó na garganta, pois fui transportada pra outro tempo, uma infância feliz em casa, ouvindo o toque da sanfona me chamar... quando Elba chamou... tenho tanta admiração e respeito por ela, não só como artista, mas como mulher, guerreira, cheia de vida, alegre, que por muitas vezes quis me espelhar. Humildemente me sinto sua discípula, levando a música do nordeste que conheço pra onde quer que eu vá, sendo das bandas da nossa geração uma das poucas que restou, continuamos resistindo à queda do mercado, driblando as intempéries, abrindo fronteiras, batendo forte o pé no chão. Tenho orgulho de ser filha desse baiano doido do Raso da Catarina, artista plástico sensível que é meu pai, orgulho da cultura que ele me proporcionou, da música que ele me apresentou, do caminho que ele me apontou, de cantar e escrever forró. Sempre com aquele saudosismo e entusiasmo dessa menina feliz que fui e continuo sendo. Obrigada mais uma vez, à vocês, à Elba, à Deus. muito amor pra todos...”

Segue o vídeo de Elba e Janaína cantando a música Nosso Xote:

Se você esteve presente nesse evento, divida sua opinião conosco.
E não se esqueça: O meio é pra dançar!

Juliana Neves e Janaína Pereira
@julis_neves e @janainapereira

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

No meio da pista tem paulista!

Aconteceu em Janeiro no SESC Pompéia, o projeto "No meio da pista tem paulista". O projeto trouxe a unidade do SESC os ritmos dançantes mais característicos das noites paulistanas, como hip hop, samba-rock e forró. 
As apresentações aconteceram na Choperia da unidade, onde se tem a opção de assistir aos shows das mesas que ficam no fundo e na lateral, ou aproveitar pra dançar na pista bem próximo ao palco. O espaço abriga 800 pessoas com bastante conforto, porém é bem quente.
  
Os shows de forró aconteceram nos dias 14, 21 e 28/01. Cada sexta-feira, trouxe um trio diferenciado e pudemos contar com alguns integrantes do nosso blog nessa festa.
 
Tudo começou no dia 14/01, com o Trio Nordestino, que é um dos grupos mais conhecidos do forró pé-de-serra. A casa abriu às 21h com discotagem de Paulinho Rosa, que mostrou na pista o som das bandas e trios mais atuais. Pra quem chegou cedo, pode aproveitar o grande espaço vazio da pista. Mas depois a casa encheu, tinham cerca de 500 pessoas prestigiando e aproveitando o som do trio.
 
No dia 21/01, foi a vez de Os Três do Nordeste. O trio, que já passou por cinco mudanças em sua formação, estava comemorando seus 40 anos de carreira. Os Três do Nordeste são responsáveis pelos maiores clássicos do forró, como “É proibido cochilar”. A abertura da casa, às 21h contava com o DJ Ivan, que mostrou muitos forrós antigos e em vinil. O show estava com cerca de 400 pessoas, a pista ferveu ao som de muito forró pesado.
 
E pra fechar os dias do forró, dia 28/01 foi a vez de Fuba de Taperoá. O músico, que acompanha Domiguinhos há mais de 20 anos, recebeu um público de cerca de 300 pessoas. A discotecagem foi do DJ Vini.
 
O mais importante a destacar é que essa iniciativa do Sesc proporciona que um número maior e mais diversificado de pessoas tenham acesso a esse ritmo contagiante que é o forró.
 
Juliana Neves 
@julis_neves

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Em breve aqui no blog...

E aí, vai perder?

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E não se esqueça:

O Meio É Pra Dançar!

Panda
@pandorf

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

ItaRoots - DJJoyce comandando as pickups!

Pessoal! Hoje uma entrevistinha rápida com a DJJoyce, que vai comandar o som no ItaRoots neste fim de semana.

@OMEPD - Como você começou a discotecar? Começou direto com o forró?
DJJoyce - Comecei com o Ita Roots. Sempre fui muito ligada a história do Pé de Serra, seus músicos e compositores... aí o amor foi crescendo... não deu para segurar... e aqui estou!

@OMEPD -  Como você se ligou ao ItaRoots e o que você pode dizer pra gente sobre o festival?
DJJoyce - Começou quando a Rose viu o sítio e pensou: tenho que fazer um forró aqui Rs! Me ligou para irmos ao forró e lançou a idéia... e eu achei o máximo! Começamos a divulgar no mesmo dia... foi uma loucura... foi tomando proporção... Um sítio com 12 horas de forró, piscina, quadra, sol com os Trios mais Raízes como: Nordestino, Coisa de Zé, Bastião, Baião Matuto, Forasteiros... e agora está valendo milhões!!! Rsrs

@OMEPD -  Quais é o seu Top10 pra animar uma festa de forró e entregar a pista fervendo pros trios?
DJJoyce - Nhaaaaaa...
1) Xique Xique - Tom Zé
2) Forró no Sertão - Asissão
3) Viola de Penedo - Luiz Gonzaga
4) Chiclete com Banana - Jackson do Pandeiro
5) Iracema - Mestre Zinho
6) Baioneiro Gonzagão - João Silva
7) Forró dos Infernos - Josildo Sá
8) Forró Classe A - Os 3 do Nordeste
9) Não vem que Não tem - Fúba de Taperoá
10) Bananeira Mangará - Marinês

Panda
@pandorf